A superesportiva da Ducati evolui e vem equipada com novas atualizações de última geração
• Componentes provenientes do MotoGP também fazem parte do novo modelo
• Novo modelo está mais ágil e mais fácil de pilotar
- Lançada no Brasil em agosto de 2019, em pouco mais de um mês a Ducati Panigale V4S bateu recorde de vendas e, de lá pra cá, assumiu sua posição como a superesportiva mais desejada do mercado.
A nova Ducati Panigale V4 S 2020 marca um importante capítulo na história da Ducati, como uma "sinfonia" de performances e emoções. A Panigale V4 S é a primeira motocicleta produzida em série da Ducati a ser equipada com um motor de 4 cilindros, derivado da Desmosedici, da MotoGP. O novo modelo é um concentrado da tecnologia, estilo e performance da Ducati. Uma motocicleta com 1.103 cm3, 214 cv e uma relação potência/peso de 1,1 cv /kg, torna-se no segmento de superesportivas em produção.
O seu desempenho é sublinhado por um design que, mesmo em continuidade à superesportiva que a precedeu, transmite de forma ainda mais destacada a sensação de poder e de essencialidade, típica das motos de competição Ducati.
O nome Panigale V4 S está em sintonia com o charme que ela evoca para os fãs, e as iniciais "V4" identificam o tipo de motor ao mesmo tempo em que inaugura uma nova era da fabricante italiana de motocicletas.
A filosofia seguida pela equipe de desenvolvimento da Panigale V4 S é a mesma que impulsiona o design de uma moto de competição na Ducati: a busca pela integração total entre o motor, o chassi e o piloto. Para atingir este objetivo foram utilizadas tecnologias derivadas do MotoGP, enquanto o desenvolvimento na pista - feito em conjunto com os teecnicos e pilotos da Ducati Corse - possibilitou a criação de uma moto extremamente eficaz na pista, mas também agradável na estrada.
Ainda mais superior, a Ducati Panigale V4S 2020 umenta o seu desempenho e eleva a pilotagem para outro patamar, ao mesmo tempo que se torna mais fácil de pilotar. O novo modelo traz uma série de alterações aerodinâmicas de chassi, de controle eletrônico e de mapeamento ride by wire, que garantem maior estabilidade, facilidade para conduzir em curvas e controle de aceleração mais confiante.
Com uma série de refinamentos o modelo proporciona uma condução ainda mais fácil e intuitiva, simultaneamente tornando a moto mais rápida, não só em voltas individuais, mas ao longo de sessões inteiras e cronometradas.
A nova Ducati Panigale 2020 foi apresentada nesta terça-feira, 20 de julho, dentro do Projeto LIVE DUCATI e contou com a participação dos especialistas Matheus Amaral (Pos Vendas e Marketing de Produto da Ducati do Brasil), Marcos Toledo (Engenheiro da Ducati do Brasil) e de Cesar Barros (ex-piloto de Motovelocidade e parceiro da Ducati do Brasil.
Entre as principais atualizações do novo modelo 2020 estão:
• Pacote Aerodinâmico (Aero Pack)
• Banco do piloto com logotipo V4
• Manoplas de estilo racing (proveniente do MotoGP)
• Ducati Traction Control EVO 2 (2ª geração)
• Ducati Quick Shift para cima / baixo EVO 2 (2ª geração)
• Quadro frontal com especificações da Ducati Corse
• Maior centro de gravidade
• Suspensão com menor rigidez da mola e mais pré-carga
• Mapeamento Ride by Wire
• Estratégia de correlação APS / TPS revisada
• Nova estratégia de controle para torque entregue
Principais características do modelo:
• Motor: Desmosedici Stradale V4, 1.103 cc
• Potência: 214 cv (157,5 kW) @ 13.000 rpm
• Torque: 124 Nm (91,5 lb-ft) a 10.000 rpm
• Armação: Liga de alumínio “Armação frontal”
• Peso seco: 174 kg (384 lb)
• Altura do assento: 835 mm (32,9 pol.)
• Capacidade do tanque de combustível: 16 l (4.23 US Gal)
• Padrão: Euro 4 (Somente para países onde a norma Euro 4 se aplica)
Tecnologia de Ponta
Desenvolvido em conjunto pela Ducati Corse e pelo Centro Stile Ducati, o pacote aerodinâmico da Panigale V4 model/year 2020 espelha agora o da Panigale V4 R. O resultado são carenagens que, no verdadeiro estilo Ducati, vão plenamente ao encontro dos requisitos Ducati Superbike oficiais.
O Aero Pack fornece proteção aprimorada ao fluxo de ar e melhora a estabilidade geral da motocicleta, aumentando a confiança. Já o quadro dianteiro modifica a rigidez para proporcionar uma melhor sensação do front-end em ângulos de inclinação extremos.
O pacote aerodinâmico da Panigale V4 inclui:
• Para-brisas, carenagem frontal e laterais de maiores dimensões
• Extratores laterais de ar vindo do radiador mais eficientes
• Apêndices (asas) aerodinâmicos
Os engenheiros da Ducati e Ducati Corse analisaram os números de feedback e dados dos clientes de todo o mundo e dos eventos do Campeonato Mundial de Superbike. Com isso, uma série de alterações aerodinâmicas, de chassi, de controle eletrônico e de mapeamento Ride by Wire foram projetadas para aumentar a estabilidade e a velocidade de rotação, alterando e facilitando o fechamento de curvas garantindo aos pilotos um controle do acelerador mais confiante.
O para-brisas está maior e conta com um ângulo mais pronunciado para garantir melhor proteção aerodinâmica aos pilotos, em especial no capacete e zona dos ombros.
O para-brisas trabalha em consonância com uma nova carenagem frontal que é mais alta e mais larga (+15 mm de cada lado) na zona que protege os braços, reduzindo as perdas aerodinâmicas resultantes da exposição dos ombros e braços nas retas.
As carenagens laterais foram alargadas de forma considerável (+38 mm de cada lado) para reduzir o impacto da deslocação do ar no piloto e aumentar a eficiência da penetração aerodinâmica.
Nos lados, os estilizados extratores de ar da Panigale V4 foram substituídas por outras mais eficientes, que aumentam a velocidade da passagem do ar pelos radiadores de água e óleo em 6% e 16%, respetivamente.
Trabalhando em conjunto com o desenho das carenagens, estes apêndices aumentam a carga aerodinâmica geral (+30 kg a 270 km/h). Esta maior carga reduz a deriva da roda dianteira a alta velocidade e a tendência para esta levantar, ao mesmo tempo que aumenta a estabilidade em travagem, na entrada em curva e durante a trajetória.
A versão S, comercializada no Brasil, vem com controle eletrônico baseado em eventos da Öhlins; isso usa o sistema Öhlins Smart EC (controle eletrônico) de segunda geração que explora todo o potencial do IMU 6D.
O motor Desmosedici Stradale é um V4 de 90° com uma distribuição Desmodromic como o Desmosedici GP, do qual também leva o valor de 81 mm (o máximo permitido pelo regulamento técnico da MotoGP). Isso foi associado a uma corrida mais longa (que leva a um deslocamento total de 1.103 cm3) para aumentar o torque em velocidades baixas e médias do motor e reduzir a velocidade máxima para tornar a entrega mais gerenciável. O novo motor Ducati tem uma potência de 214 cv, a 13.000 rpm, o que torna a Panigale V4 S a moto com melhor desempenho no segmento, mas ainda assim agradável na estrada graças a um binário de 12,6 kgm a 10.000 rpm.
O motor da Panigale V4 S é o único no segmento das esportivas a ter a configuração de 90° V e a usar tecnologias como o virabrequim contra a rotação e a ordem de ignição de "pulso duplo". Essas soluções contribuem para tornar a moto ágil na mudança de direção e estável e rápida na estrada, além de garantir um gerenciamento fácil do torque de saída nos cantos. O já alto poder do motor Desmosedici Stradale na configuração padrão cresce ainda mais, alcançando 226 hp, encaixando o escape de corrida completamente em titânio, feito por Akrapovič na específica Ducati Corse.
Apesar destes desempenhos como referência, a Desmosedici Stradale permite longos intervalos de manutenção que incluem o controle da folga das válvulas a cada 24.000 km.
A Panigale V4S está agora equipada com conteúdo originário da V4 R. O conjunto aerodinâmico, por exemplo, proporciona uma proteção aerodinâmica acrescida e melhora a estabilidade geral do veículo, reforçando a confiança. O quadro Front Frame, por seu lado, altera a rigidez para oferecer um melhor "feeling" da dianteira em ângulos de inclinação extremos. A aém disto, a moto inclui as novas estratégias do DTC e DQS up/down EVO 2. Graças à nova estratégia de "previsão", o Ducati Traction Control (DTC) EVO 2 melhora significativamente o controle da potência na saída da curva; o Ducati Quick Shift up/down (DQS) EVO 2, por seu lado, reduz o tempo nas passagens de caixa para cima, permitindo que estas sejam mais desportivas em altos regimes (mais de 10.000 rpm) e aumentando a estabilidade das trocas de caixa em acelerações agressivas e em curva.
Para refinar o equilíbrio geral da moto, foram efetuadas alterações nas regulações da suspensão, focadas em redefinir a rigidez das suspensões, bem como na altura do centro de gravidade e no ângulo de ataque da corrente de transmissão. O resultado é uma moto mais fácil de inserir em curva, que chega mais rapidamente ao apex da curva, absorve com maior eficácia quaisquer irregularidades do piso e se comporta de forma mais neutra à saída da curva.
Para 2020, a moto conta com mapas especialmente desenvolvidos do sistema Ride-by-Wire, com várias lógicas de controlo da entrega de binário. Mapas de RbW dedicados ao uso em pista asseguram um alinhamento mais próximo entre as solicitações do piloto e o binário disponibilizado, resultando numa resposta à abertura do acelerador mais fácil e previsível. A nova estratégia de controlo da entrega de binário permite ao piloto estabilizar mais facilmente a abertura desejada do acelerador durante e à saída das curvas. Adicionalmente, a linearidade das curvas de binário nas mudanças I, II e II varia de acordo com o Power Mode selecionado, de modo a minimizar as perdas de estabilidade durante a aceleração.
O motor da Panigale V4 é o Desmosedici Stradale de 1.103 cc: um V4 a 90º derivado do MotoGP com distribuição Desmodrómica, um motor único, com cambota contrarrotante e ordem de ignição Twin Pulse. Este motor disponibiliza 214 cv às 13.000 rpm e tem um binário máximo de 12,6 kgm às 10.000 rpm, permitindo uma utilização em estrada extremamente agradável.
A Panigale V4 conta com um pacote eletrônico de última geração. Baseado na plataforma inercial de 6 eixos, conta com comandos projetados para gerirem todos os aspetos da condução. A versão S está equipada com controlo eletrónico Öhlins, com recurso à segunda geração do sistema Öhlins Smart EC (Electronic Control), que explora todo o potencial da plataforma inercial.
Novos mapas
A Panigale V4 MY2020 conta com novos e especialmente desenvolvidos mapas para o sistema Ride-by- Wire, com várias definições de controlo de entrega de binário. Mapas de RbW específicos para uso em pista alinham de modo mais próximo a solicitação do piloto com o binário disponibilizado, resultando numa resposta do acelerador mais suave e previsível. A nova estratégia de controlo da entrega de binário permite ao piloto estabilizar mais facilmente a abertura desejada do acelerador durante e à saída das curvas. Adicionalmente, a linearidade das curvas de binário nas mudanças I, II e II varia de acordo com o Power Mode selecionado, de modo a minimizar as perdas de estabilidade durante a aceleração.
V4 a 90 graus: o motor de competição por excelência
O motor da Panigale V4 é o Desmosedici Stradale de 1.103 cc (inclinado 42º para trás a partir da posição horizontal), um V4 a 90º derivado do MotoGP com distribuição Desmodrómica, um motor único, com cambota contrarrotante* e ordem de ignição Twin Pulse. Este motor disponibiliza até 214 cv às 13.000 rpm e tem um binário máximo de 12,6 kgm às 10.000 rpm, permitindo uma excelente utilização em estrada.
Ciclística ainda melhor
As intervenções a nível de ciclística na Panigale V4 2020 viram ser introduzido um novo quadro Front Frame. Construído de acordo com as especificações da Ducati Corse, conta com alterações no set-up das suspensões que conduzem a um centro de gravidade mais elevado e um maior ângulo de ataque da corrente de transmissão. Graças a estas alterações, a moto é mais fácil de inserir em curva quando se larga os travões, chega mais depressa ao apex da curva, absorve com maior eficácia quaisquer irregularidades do piso e comporta-se de forma mais neutra à saída da curva.
Quadro Front Frame com especificações Ducati Corse
O quadro Front Frame é agora o mesmo que equipa a V4 R, diferindo ligeiramente nas zonas laterais mais leves e maquinadas; estas asseguram a obtenção dos objetivos de rigidez estabelecidos pela Ducati Corse para o Campeonato Mundial de SBK e reduzem o peso ainda mais.
Centro de gravidade mais elevado
A fixação da forquilha foi rebaixada 4 mm, o amortecedor traseiro é mais curto 2 mm, enquanto que a suspensão tem agora dois tirantes 5 mm mais curtos. Estas alterações conduziram a um centro de gravidade 5 mm mais elevado. O resultado é uma moto mais rápida na entrada em curva e que chega mais depressa ao apex.
Uma traseira mais alta também aumenta o ângulo de ataque da corrente, contrariando o agachar da traseira em aceleração e proporcionando assim uma maior estabilidade nesta fase.
Com um ângulo da coluna de direção de 24.5º e um trail de 100 mm, a geometria de direção permanece inalterada.
Equilíbrio da moto melhorado
A Panigale V4 está equipada com uma forquilha Showa Big Piston Fork (BPF) com bainhas de 43 mm, totalmente regulável na compressão, extensão e pré-carga da mola. Os corpos da forquilha albergam bainhas cromadas com os suportes para as pinças radiais Brembo. O amortecedor de direção Sachs completa o pacote dianteiro. Atrás encontramos um amortecedor Sachs totalmente regulável, com um dos lados fixo ao motor Desmosedici Stradale através de um suporte em alumínio forjado.
Pacote eletrônico de última geração
A Panigale V4 está equipada com um pacote eletrônico de última geração baseado na plataforma inercial de 6 eixos que detecta instantaneamente os ângulos verticais, longitudinais e laterais de movimento da moto.
Este pacote de eletrônica supervisiona todas as fases da condução: alguns controlos gerem o arranque, aceleração e travagem, outros comandam a tração e outros ainda ajudam na fase de curva e saída de curva.
› ABS Cornering EVO
› Ducati Traction Control (DTC) EVO 2
› Ducati Slide Control (DSC)
› Ducati Wheelie Control (DWC) EVO
› Ducati Power Launch (DPL)
› Ducati Quick Shift up/down (DQS) EVO 2
› Engine Brake Control (EBC) EVO
› Ducati Electronic Suspension (DES) EVO
Os parâmetros de operação para cada um destes controles está associado aos três Riding Modes da Panigale V4. Os condutores podem personalizar os parâmetros para os adaptarem ao seu estilo de condução ou restaurar as regulações Ducati de fábrica. Os níveis de intervenção do DTC, DWC, DSC ou EBC podem ser ajustados rapidamente através do grupo de comutadores esquerdo.
ABS Cornering EVO
O sistema de ABS é dotado da ”função cornering”, que mantém o ABS funcionando mesmo com a moto inclinada, e evoluiu de forma radical com a introdução de uma nova lógica de intervenção e controlo.
O ABS Cornering EVO pode ser regulado para três diferentes níveis, para satisfazer plenamente as necessidades de todos os condutores, em pista ou na estrada, mesmo sob condições críticas de baixa aderência.
Ducati Traction Control (DTC) EVO 2
A nova estratégia do Ducati Traction Control (DTC) EVO 2 deriva da Ducati Desmosedici GP18 e já é empregada na Panigale V4 R e na V4 R SBK. O software melhora significativamente o controlo da potência na saída das curvas graças à nova estratégia de “previsibilidade”. Atua não só com base no derrapar instantâneo da roda traseira, mas também na sua variação, intercepta qualquer perda de tração mais cedo e reduz o pico da derrapagem da roda, garantindo uma intervenção mais rápida e suave.
Ducati Slide Control (DSC)
A introdução da plataforma inercial permitiu que o Ducati Slide Control (DSC) foi desenvolvido em conjunto com a Ducati Corse e o seu propósito é melhorar a performance de saída de curva ao prevenir os ângulos de deslizamento. O DSC atua com base na plataforma inercial, que proporciona à unidade de controle do veículo informação crucial sobre a dinâmica da moto (tal como ângulo de inclinação, aceleração e muito mais).
Ducati Wheelie Control (DWC) EVO
A Panigale V4 está equipada com a mais recente versão do Ducati Wheelie Control EVO (DWC EVO). Usando a informação fornecida pela plataforma inercial, o sistema mantém controlado o levantar da roda dianteira, ao mesmo tempo que maximiza a aceleração de forma fácil e segura.
Ducati Power Launch (DPL)
Este sistema de 3 níveis - o nível 1 favorece os arranques de alta performance e o nível 3 é mais seguro e estável - assegura arranques rapidíssimos, permitindo ao piloto focar-se em soltar a embreagem. Uma vez ativado, tudo o que o condutor tem de fazer é engrenar a primeira velocidade e abrir o acelerador. Durante a fase inicial de arranque, à medida que o condutor vai modulando a liberação da embreagem, o DPL estabiliza o motor nas rotações ideais de acordo com o nível selecionado. Numa segunda fase, quando a embraiagem foi solta completamente, o DPL controla a entrega de binário para maximizar a aceleração com base no nível selecionado.
Ducati Quick Shift up/down (DQS) EVO 2
O DQS EVO 2 com função up/down, desenvolvido para a Panigale V4, utiliza os dados do ângulo de inclinação para maximizar a estabilidade da moto ao passar de caixa em curva.
Além de reduzir os tempos das trocas de caixa, o DQS EVO 2 permite reduções sem recurso à manete de embraiagem, tornando as travagens fortes mais eficazes que nunca. O sistema compreende um micro interruptor bidirecional montado na fixação do seletor de mudanças; de cada vez que se atua nas mudanças, é enviado um sinal à unida de comando do motor Desmosedici Stradale. Graças o controlo full Ride-by-Wire, o sistema trabalha de forma diversa ao engrenar mudanças para cima ou para baixo, integrando o avanço da ignição e ajuste da injeção quando se sobe de caixa e uma função auto-blipper durante as reduções.
Engine Brake Control (EBC) EVO
O sistema EBC (Engine Brake Control) foi desenvolvido para ajudar os condutores a otimizar a estabilidade da moto em condições extremas de entrada em curva.
Ducati Electronic Suspension (DES) EVO
A versão S conta com comando eletrônico Öhlins, utilizando a segunda geração do sistema Öhlins Smart EC (Electronic Control) que além de explorar ao máximo todo o potencial da plataforma inercial conta com uma nova e mais intuitiva interface OBTi (Objective Based Tuning Interface).
Estratégia do Ducati Riding Mode
Os Riding Modes proporcionam aos utilizadores três diferentes estilos de condução pré-programados: Race, Sport e Street.
Ducati Lap Timer GPS (DLT GPS)
O DLT GPS regista e grava automaticamente os tempos por volta e exibe-os diretamente no painel a cada vez que a moto passa na linha de meta, cujas coordenadas são previamente inseridas. O DLT está disponível como acessório plug-and-play da Ducati Performance.
Ducati Multimedia System (DMS)
A versatilidade da Panigale V4 também está evidente no fato de se encontrar preparada para receber o Ducati Multimedia System (DMS), que permite ao utilizador receber chamadas, selecionar e ouvir faixas de música ou receber mensagens de texto através de uma ligação Bluetooth.
Preço sugerido ao consumidor: R$ 129.990,00.